Os detratores estão aí pelos cantos a roer , sob o manto de escuridão , protegidos pelo anônimato, vão espalhando seu veneno na demanda pérfida para construir com a lama da infâmia uma estátua abjeta de sua vítima.
Com a arma putrefaciente da mentira de suas torpes mentes; não ousam atirar pela frente, diretamente, pois carecem da dignidade de encarar quem quer que seja . Criam estórias com fértil mente doentia sobre pessoa a qual não conhecem , tecem teias com pérfidas intrigas e boatos assassinos de reputações .
Vermes que são não conseguem sair dos excrementos de seus espíritos mesquinhos , que provocam não o intenso ódio mas o gélido desprezo.
Saiam de seus buracos e encarem àquele que vilmente pelas costas apunhalam .
Wilson Roberto Nogueira
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